O F/A-18C Hornet, um dos caças mais versáteis já construídos, não foi operado apenas pelos Estados Unidos. Várias outras nações adaptaram essa aeronave multifuncional, cada uma implementando modificações em armamentos e sistemas para atender suas necessidades estratégicas. No War Thunder, onde a árvore tecnológica das nações é uma parte essencial da experiência, o F/A-18C e variantes anteriores poderia ser representado não apenas na árvore dos Estados Unidos, mas também em outras nações, diretamente ou em subárvores, destacando as diferentes variações dessa plataforma aérea de combate.
Estados Unidos: O Original
Na árvore de pesquisa dos Estados Unidos, o F/A-18C representaria a principal evolução dos caças multifuncionais da Marinha e dos Fuzileiros Navais, sendo uma continuidade do legado do F-4 Phantom II e F-14 Tomcat. Com radar AN/APG-73, a capacidade de disparar mísseis AIM-120 AMRAAM e AIM-9X, e sua flexibilidade para realizar missões ar-ar e ar-solo, o Hornet dos EUA seria uma peça central da árvore, oferecendo uma excelente combinação de agilidade, poder de fogo e adaptabilidade.
Canadá: Subárvore da Grã-Bretanha
O CF-18, a versão canadense do F/A-18, poderia ser introduzido na árvore de tecnologia da Grã-Bretanha, visto que o Canadá historicamente compartilha muitas tecnologias e doutrinas militares com o Reino Unido. O CF-18 apresenta modificações para missões no Ártico, com sistemas de iluminação adaptados e uma configuração para missões de ataque ao solo e superioridade aérea. No War Thunder, o CF-18 poderia ser equipado com mísseis AIM-7 Sparrow, AIM-120 AMRAAM, além de armamentos guiados por laser, mantendo a versatilidade do original americano.
Austrália: Subárvore da Grã-Bretanha
A Força Aérea Real Australiana (RAAF) também operou o F/A-18, com uma variante semelhante ao modelo americano, porém com integração de armamentos como o míssil de cruzeiro AGM-158 JASSM. No War Thunder, o F/A-18 australiano poderia ser uma excelente adição à árvore britânica como parte de uma subárvore da Commonwealth, com foco em missões de ataque de longo alcance e superioridade aérea, graças à combinação de tecnologia americana e armamentos de precisão fabricados na Austrália.
Espanha: Subárvore da Itália
A Espanha, que opera o F/A-18 na OTAN, poderia ser introduzida como parte de uma subárvore dentro da árvore tecnológica da Itália. Os Hornets espanhóis receberam modificações para uso de mísseis ar-ar IRIS-T, fabricados na Europa, e armamentos guiados por GPS. Em War Thunder, essa versão espanhola do F/A-18 traria um interessante equilíbrio entre mísseis de curto e médio alcance e armas de precisão para missões ar-solo, representando bem o papel de interdição e defesa aérea da OTAN.
Suíça: Subárvore da Alemanha
A Suíça operou o F/A-18C como parte de sua força de defesa aérea, em um papel principalmente de interceptação e defesa territorial. Com mísseis AIM-9X e AIM-120C AMRAAM, os Hornets suíços são especializados em combates de curto alcance e ambientes complexos, como o espaço aéreo montanhoso do país. No War Thunder, o F/A-18 suíço seria uma excelente adição à árvore alemã, que já conta com aviões europeus, como uma subárvore centrada em caças europeus ocidentais.
Finlândia: Subárvore da Suécia
A Força Aérea Finlandesa operou o F/A-18C como sua principal aeronave de defesa aérea e ataque, modernizando-o com sistemas de guerra eletrônica e integração de mísseis antinavio Harpoon, voltados para o cenário do Mar Báltico. No War Thunder, o F/A-18C finlandês poderia fazer parte da árvore sueca, dada a proximidade geopolítica e a colaboração militar entre Suécia e Finlândia. Armado com mísseis Harpoon para missões navais e o AIM-120 AMRAAM para combate ar-ar, essa variante traria uma excelente versatilidade para o teatro escandinavo.
Israel: Um Possível Futuro (Ficcional)
Embora Israel nunca tenha operado o F/A-18, seria plausível imaginar que a Força Aérea Israelense (IAF) poderia ter adotado essa aeronave devido à sua longa história de cooperação militar com os Estados Unidos. Em um cenário fictício no War Thunder, Israel poderia receber uma versão modificada do Hornet com integração de armamentos israelenses, como os mísseis Python 5 e Derby, além de tecnologias de guerra eletrônica desenvolvidas localmente. Isso acrescentaria ainda mais variedade ao arsenal de Israel no jogo.
Japão: Outra Possibilidade (Ficcional)
Embora o Japão tenha optado por outros caças, como o F-15 e o F-2, o F/A-18 poderia ter sido uma escolha viável para a Força de Autodefesa Aérea do Japão. No War Thunder, essa versão hipotética poderia estar equipada com mísseis de fabricação local e sistemas de radar melhorados, adaptando o Hornet para defesa insular e combate marítimo, áreas de grande interesse estratégico para o Japão.
Conclusão
O F/A-18C Hornet e variantes anteriores são uma ótima aeronave multifuncional que, além dos Estados Unidos, foi operada por diversas nações ao redor do mundo. No War Thunder, sua presença poderia se expandir muito além da árvore dos EUA, com variações tecnológicas e armamentos exclusivos representando a capacidade de cada nação que operou o caça. Desde os CF-18 canadenses até os Hornets suíços, essas versões trazem nuances regionais que poderiam oferecer uma experiência rica e diversificada aos jogadores do jogo, mostrando o quanto o Hornet foi adaptável em diferentes cenários e forças aéreas.
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